Existem algumas regrinhas básicas para você que deseja ver seu filho transformado em um bom aluno, que não lhe dê problemas maiores em relação à escola e aos estudos. Talvez a maioria deles você já saiba, tenha intuído ou pratique, mas não custa nada relembrar, para nossa própria paz de espírito e para o bem dos nossos filhos.
O pai do bom estudante:
1) Vê a escola como aliada e não como oponente.
2) Na maioria absoluta das vezes, é favorável às decisões que a escola toma e as apoia, porque sabe que a elegeu com cuidado, após amplo estudo e avaliação quanto à sua competência; em suma, não critica sem ouvir a escola antes.
3) Não tem pena dos filhos quando eles têm tarefas, pesquisas ou estudos para fazer; sabe que estudar, assim como trabalhar, só faz bem a crianças e jovens.
4) Supervisiona o trabalho e o estudo do filho, mas não faz as tarefas por ele, apenas orienta e explica o que ele lhe pergunta ou não entendeu; conversa com o filho sobre a escola, manifesta interesse efetivo por sua vida escolar.
5) Sabe diferenciar com clareza situações em que os resultados positivos na escola são fruto de esforço ou quando os negativos se relacionam à falta de dedicação dos filhos; dessa forma, não culpa o colégio, nem ameaça trocar o filho de escola, quando sabe que, na verdade, ele não estudou nem se dedicou como deveria.
6) Incentiva os filhos com palavras e gestos de afeto, estímulo e compreensão, mesmo quando não tiram notas excelentes, pois percebe exatamente quando deram o máximo de si e quando não cumpriram a parte que lhes cabe; assim, não exigem mais do que eles podem dar, nem menos do que a capacidade deles permite.
7) Providencia o necessário (professor-explicador, dá ele próprio orientação, chama um parente para ajudar etc.) para que os filhos superem dificuldades que eventualmente surjam na vida dos estudantes, encarando-as com naturalidade, sem, no entanto, desistir, estigmatizar os filhos ou culpar de imediato os professores e a escola.
8) Não facilita nem permite faltas, atrasos ou “enforcamento” de aulas ou dias letivos sem motivo absolutamente justo (casos de doenças, por exemplo).
9) Segue e faz os filhos seguirem o regulamento da escola, nunca estimulando ou desejando regras especiais para o seu filho, que reconhece como igual aos demais alunos, com direitos e deveres: enfim, jamais dá a entender que pode, de alguma forma, “pressionar” a escola para que ela mude seus pressupostos e aja de acordo com o que considera ser de seu interesse pessoal.
10) Não pressiona nem ameaça a escola ou determinado professor quando alguma coisa inesperada ocorre (conceitos insuficientes, sanções etc.), porém averigua a situação real, sempre partindo do pressuposto de que os filhos estão em fase de formação e que uma boa escola é a melhor aliada da família na formação de cidadãos honestos, produtivos e bem-sucedidos.
Se você já segue esses mandamentos, parabéns! Provavelmente, seu filho já é um precioso cidadão (com “C” maiúsculo...), porque aprendeu — pelo seu exemplo — que:
• ele é igual aos outros estudantes, seus colegas;
• a escola deve ser respeitada como instituição confiável;
• cada instituição tem regras que devem ser cumpridas por todos;
• os professores são seus maiores apoios na caminhada rumo ao saber e que a escola é uma minissociedade, feita não para servir a um apenas, mas a todos os que a freqüentam, baseada nos princípios da igualdade de direitos e oportunidades, na justiça e na solidariedade.
(Zagury, Tânia - Escola sem conflito. Ed. Record)
O pai do bom estudante:
1) Vê a escola como aliada e não como oponente.
2) Na maioria absoluta das vezes, é favorável às decisões que a escola toma e as apoia, porque sabe que a elegeu com cuidado, após amplo estudo e avaliação quanto à sua competência; em suma, não critica sem ouvir a escola antes.
3) Não tem pena dos filhos quando eles têm tarefas, pesquisas ou estudos para fazer; sabe que estudar, assim como trabalhar, só faz bem a crianças e jovens.
4) Supervisiona o trabalho e o estudo do filho, mas não faz as tarefas por ele, apenas orienta e explica o que ele lhe pergunta ou não entendeu; conversa com o filho sobre a escola, manifesta interesse efetivo por sua vida escolar.
5) Sabe diferenciar com clareza situações em que os resultados positivos na escola são fruto de esforço ou quando os negativos se relacionam à falta de dedicação dos filhos; dessa forma, não culpa o colégio, nem ameaça trocar o filho de escola, quando sabe que, na verdade, ele não estudou nem se dedicou como deveria.
6) Incentiva os filhos com palavras e gestos de afeto, estímulo e compreensão, mesmo quando não tiram notas excelentes, pois percebe exatamente quando deram o máximo de si e quando não cumpriram a parte que lhes cabe; assim, não exigem mais do que eles podem dar, nem menos do que a capacidade deles permite.
7) Providencia o necessário (professor-explicador, dá ele próprio orientação, chama um parente para ajudar etc.) para que os filhos superem dificuldades que eventualmente surjam na vida dos estudantes, encarando-as com naturalidade, sem, no entanto, desistir, estigmatizar os filhos ou culpar de imediato os professores e a escola.
8) Não facilita nem permite faltas, atrasos ou “enforcamento” de aulas ou dias letivos sem motivo absolutamente justo (casos de doenças, por exemplo).
9) Segue e faz os filhos seguirem o regulamento da escola, nunca estimulando ou desejando regras especiais para o seu filho, que reconhece como igual aos demais alunos, com direitos e deveres: enfim, jamais dá a entender que pode, de alguma forma, “pressionar” a escola para que ela mude seus pressupostos e aja de acordo com o que considera ser de seu interesse pessoal.
10) Não pressiona nem ameaça a escola ou determinado professor quando alguma coisa inesperada ocorre (conceitos insuficientes, sanções etc.), porém averigua a situação real, sempre partindo do pressuposto de que os filhos estão em fase de formação e que uma boa escola é a melhor aliada da família na formação de cidadãos honestos, produtivos e bem-sucedidos.
Se você já segue esses mandamentos, parabéns! Provavelmente, seu filho já é um precioso cidadão (com “C” maiúsculo...), porque aprendeu — pelo seu exemplo — que:
• ele é igual aos outros estudantes, seus colegas;
• a escola deve ser respeitada como instituição confiável;
• cada instituição tem regras que devem ser cumpridas por todos;
• os professores são seus maiores apoios na caminhada rumo ao saber e que a escola é uma minissociedade, feita não para servir a um apenas, mas a todos os que a freqüentam, baseada nos princípios da igualdade de direitos e oportunidades, na justiça e na solidariedade.
(Zagury, Tânia - Escola sem conflito. Ed. Record)
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